
🌊 O dinheiro tem alma? Imagino que a alma do dinheiro seja igual a imagem ao lado. Um novo jeito de se relacionar com suas finanças.
Você já teve a sensação de que sua relação com o dinheiro vai muito além dos números da planilha? Que existe algo mais profundo, mais emocional — até espiritual — envolvido nisso tudo?
Foi sobre isso que a Tânia Zacharias falou em um episódio inspirador do Tribe Zen Podcast. Ela propõe algo ousado e ao mesmo tempo muito verdadeiro: e se o dinheiro tiver alma?
Esse olhar muda tudo. Porque, mais do que uma ferramenta de troca, o dinheiro pode refletir a forma como você se vê, o que acredita sobre merecimento e até as histórias que você carrega da sua família.
Dinheiro como energia: o que isso significa?
Essa ideia de que o dinheiro é energia pode parecer meio “mística” à primeira vista, mas ela faz muito sentido quando paramos para observar nossos padrões.
Pense bem: o dinheiro está sempre em movimento. Ele flui, entra e sai. E, no meio disso tudo, ele carrega intenções, crenças, medos, inseguranças… Muitas vezes, sem que a gente perceba.
Tânia Zacharias traz um ponto poderoso: o dinheiro carrega memórias.
Memórias da nossa infância, da forma como vimos nossos pais lidarem com ele, do que nos ensinaram sobre abundância (ou sobre falta).
E o que a gente não cura, a gente repete. Dá uma olhada no artigo Roda da Vida: um mapa para transformar sua vida.
Como sua história de vida influencia seu bolso
Quando olhamos para as finanças só pela lógica dos números, a gente perde uma parte essencial da equação: o fator humano.
Quantas vezes você já se sabotou ao tentar economizar ou investir?
Quantas vezes acreditou que não era “boa com dinheiro” só porque nunca te ensinaram a lidar com ele de verdade?
Aqui no Conta Redonda, a gente fala muito sobre isso: a educação financeira começa dentro.
Começa com autoconhecimento, com gentileza, com coragem de olhar para o que ninguém te ensinou a olhar.
A força do feminino nas finanças
Tânia Zacharias também fala sobre a reconexão com o feminino nesse processo — não no sentido de gênero, mas de energia.
Durante muito tempo, associamos dinheiro à rigidez, controle e escassez. Mas o feminino nos convida a outro caminho: o da receptividade, da fluidez e da confiança.
Quando você se permite cuidar do seu dinheiro com mais escuta e menos culpa, começa a ver resultados que antes pareciam inalcançáveis.
Você se sente merecedora, se apoia nas suas escolhas e se torna autora da sua história financeira.
Por onde começar a transformar essa relação?
Essa mudança de perspectiva não acontece da noite pro dia. Mas há caminhos possíveis e práticos:
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Olhe para suas crenças. O que você acredita sobre dinheiro? De onde vêm essas ideias?
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Escute a sua história. O que suas avós viveram em relação ao dinheiro? O que sua mãe te ensinou, com palavras ou com atitudes?
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Redefina o sucesso. Talvez ele não esteja no saldo da conta, mas na paz que você sente ao pagar suas contas com tranquilidade. Leia também o artigo Como reescrever seu conceito de sucesso.
Dinheiro como ponte entre o visível e o invisível
Mais do que um recurso, o dinheiro pode ser uma ferramenta de realização do seu propósito.
Ele pode apoiar seus sonhos, sustentar sua jornada, servir à sua essência.
E, quando alinhado com o que você acredita, ele deixa de ser um peso — e vira aliado.
E se o dinheiro também tivesse alma?
Esse não é um convite para romantizar a vida financeira, mas sim para olhar pra ela com mais humanidade, respeito e presença.
O dinheiro faz parte da sua vida, mas não define quem você é.
Ele pode ser canal de transformação, não apenas de consumo.
💙 Aqui no Conta Redonda, a gente acredita que você tem tudo pra viver essa nova relação com o dinheiro. Uma relação que acolhe sua história e respeita o seu tempo.
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Adorei o post e reflexões sobre como cada um na sua realidade enxerga o dinheiro. Parabéns!!!